As Perspectivas Teóricas Queer e o Uso Cotidiano da Língua Portuguesa

Autores

  • Helza Ricarte Lanz Universität zu Köln Department Erziehungs- und Sozialwissenschaften Innere Kanalstr. 15, 50823 Colônia - Alemanha
  • Juliane Noack Napoles Universität zu Köln Department Erziehungs- und Sozialwissenschaften Innere Kanalstr. 15, 50823 Colônia - Alemanha

DOI:

https://doi.org/10.12957/cesp.2017.33937

Palavras-chave:

, teoria queer, língua portuguesa, sexo, gênero, subjetividades

Resumo

O objetivo desse artigo é refletir sobre as contribuições da perspectiva teórica queere o uso cotidiano da língua portuguesa. O artigo está divido em três partes: primeiramente, apresentaremos a perspectiva teórica queere alguns de seus conceitos básicos que nos servirão de base para inferirmos o valor da língua dentro dessa abordagem. Na segunda parte, apontaremos três exemplos do uso cotidiano da língua portuguesa e, dentro da perspectiva queer, discutiremos possíveis significados dessa prática social. Na terceira parte, focaremos algumas possíveis consequências da perspectiva teórica queer. Concluímos o artigo apontando para as contribuições queer, osnovos impulsos revisionistas e questionamos o risco de uma aporia teórica.

Biografia do Autor

Helza Ricarte Lanz, Universität zu Köln Department Erziehungs- und Sozialwissenschaften Innere Kanalstr. 15, 50823 Colônia - Alemanha

PhD pela Universität Freiburg, Suiça em Ciências Sociais, especialista em Educação pela Universidade de Brasília, Brasil. Professora e pesquisadora do Departamento de Educação e Ciências Sociais da Universität zu Köln, Colônia, Alemanha.  Membro da Sociedade Alemã para Educação (DgfE – Deutsche Gesellschaft für Erziehung). Linhas de pesquisa: formação profissional, socioantropologia da educação, educação comparada e educação em contextos de migracao.

Juliane Noack Napoles, Universität zu Köln Department Erziehungs- und Sozialwissenschaften Innere Kanalstr. 15, 50823 Colônia - Alemanha

Juliane Noack Napoles, Dra. é professora da Universidade de Colônia,no Instituto de Filosofia da Educação, Antropologia e Pedagogia, docente do mestrado de formação de professores do ensino fundamental e médio; Pós-doutorado em Comunicação Social - área da semiótica na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) sob a orientação do Prof. Julio Pinto. PhD em Ciências de Educação pela Universidade Siegen/Alemanha. Mestre em Economia pela Universidade de Växjö/Sueca. Doutora em Pedagogia e graduada em Pedagogia Social pela Universidade de Siegen/Alemanha.  Membro da Sociedade Alemã para Educação (DgfE – Deutsche Gesellschaft für Erziehung). 

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Publicado

2018-10-04

Edição

v. 7 n. 12 (2017)

Seção

Dossiê

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